sábado, 15 de julho de 2017

Cristianismo 216 até 15-07-2017



"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68

Domingo, dia 09 de Julho de 2017

14.º Domingo do Tempo Comum

Eis o que diz o Senhor: «Exulta de alegria, filha de Sião, solta brados de júbilo, filha de Jerusalém. Eis o teu rei, justo e salvador, que vem ao teu encontro, humildemente montado num jumentinho, filho de uma jumenta.
Destruirá os carros de combate de Efraim e os cavalos de guerra de Jerusalém e será quebrado o arco de guerra. Anunciará a paz às nações: o seu domínio irá de um mar ao outro mar e do Rio até aos confins da Terra».

Livro de Salmos 145(144),1-2.8-9.10-11.13cd-14.
Quero exaltar-Vos, Senhor Deus e meu Rei,
e bendizer o vosso nome para sempre.
Quero bendizer-Vos, dia após dia,
e louvar o vosso nome para sempre.

O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade.
O Senhor é bom para com todos
e a sua misericórdia se estende a todas as criaturas.

Agradeçam-Vos, Senhor, todas as criaturas
e bendigam-Vos os vossos fiéis.
Proclamem a glória do vosso reino
e anunciem os vossos feitos gloriosos.

O Senhor é fiel à sua palavra
e perfeito em todas as suas obras.
O Senhor ampara os que vacilam
e levanta todos os oprimidos.

Carta aos Romanos 8,9.11-13.
Irmãos: Vós não estais sob o domínio da carne, mas do Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas se alguém não tem o Espírito de Jesus Cristo, não Lhe pertence.
Se o Espírito d’Aquele que ressuscitou Jesus Cristo de entre os mortos habita em vós, Ele, que ressuscitou Cristo Jesus de entre os mortos, também dará vida aos vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós.
Assim, irmãos, não somos devedores à carne, para vivermos segundo a carne.
Se viverdes segundo a carne, morrereis; mas se, pelo Espírito, fizerdes morrer as obras da carne, vivereis.

Evangelho segundo S. Mateus 11,25-30.
Naquele tempo, Jesus Cristo exclamou: «Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da Terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos (= ignorantes).
Sim, Pai, Eu Te bendigo porque assim foi do teu agrado.
Tudo Me foi dado por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Vinde a Mim, todos os que andais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim que sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas (e pessoas celestes, pessoas espirituais, pessoas naturais).
Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».

Tradução litúrgica da Bíblia

Comentário do dia:
Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) (1891-1942), carmelita, mártir, copadroeira da Europa
«A oração da Igreja»
«Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra»
Quando tomou o cálice, o Senhor deu graças (Mt 26,27); podemos recordar as palavras da bênção que exprimem indubitavelmente uma acção de graças ao Criador, mas sabemos também que Jesus Cristo tinha o costume de dar graças sempre que, antes de realizar um milagre, elevava os olhos ao Pai dos Céus (Jo 11,41). Ele dá graças porque Se sabe antecipadamente escutado. Dá graças pelo poder divino que tem em Si, pelo qual vai manifestar aos olhos dos homens a omnipotência do Criador. Dá graças pela obra de redenção que Lhe é dado realizar e dá graças por esta obra que é, em si mesma, glorificação da Trindade, cuja imagem desfigurada renova, devolvendo-lhe toda a pureza da sua bondade.
Assim, o sacrifício eternamente actual de Jesus Cristo na cruz, no decurso da Santa Missa e na glória eterna do Céu, pode ser entendido como uma só e imensa acção de graças - é isso que significa a palavra «eucaristia» - como acção de graças pela criação, a redenção e a realização final. Ele oferece-Se a Si mesmo em nome de todo o universo criado, do qual é o modelo original e ao qual desceu para o renovar a partir de dentro e o conduzir à sua realização. Mas também chama todo o mundo criado a apresentar com Ele ao Criador a homenagem de acção de graças a que Este tem direito.


Segunda-feira, dia 10 de Julho de 2017

Segunda-feira da 14.ª semana do Tempo Comum

Naqueles dias, Jacob saiu de Bersabé e tomou o caminho de Harã.
Chegando a certo lugar quando o sol já se tinha posto, resolveu passar ali a noite. Tomou uma das pedras do local, colocou-a debaixo da cabeça e deitou-se ali mesmo.
Teve então um sonho: Uma escada estava assente na terra e a parte superior tocava o céu; por ela subiam e desciam Anjos de Deus.
No cimo da escada estava o Senhor que lhe disse: «Eu sou o Senhor, Deus de Abraão teu pai e Deus de Isaac. Dar-te-ei, a ti e à tua descendência, a terra em que te encontras.
A tua descendência será tão numerosa como o pó da terra. Estender-te-ás para o ocidente e para o oriente, para o norte e para o sul e, por ti e pela tua descendência, serão abençoadas todas as famílias da Terra.
Eu estou contigo: proteger-te-ei para onde quer que vás e reconduzir-te-ei a esta terra. Não te abandonarei, enquanto não tiver realizado tudo o que te prometi».
Quando Jacob despertou do sono, disse: «Realmente o Senhor está neste lugar e eu não o sabia».
Ele teve medo e disse: «Como é terrível este lugar! É nada menos que a casa de Deus e a porta do Céu».
Jacob levantou-se de manhã cedo, tomou a pedra que lhe servira de travesseiro, ergueu-a como estela e derramou óleo por cima.
A este lugar deu o nome de Betel, mas antes a cidade chamava-se Luza.
Jacob fez então este voto: «Se Deus estiver comigo e me guardar nesta viagem que faço, se me der pão para comer e roupa para vestir
e eu voltar são e salvo à casa paterna, então o Senhor será o meu Deus
e esta pedra que eu ergui como estela será uma casa de Deus».

Livro de Salmos 91(90),1-2.3-4.14-15ab.
Tu, que habitas sob a protecção do Altíssimo,
moras à sombra do Omnipotente.
diz ao Senhor: «Sois o meu refúgio e a minha cidadela;
Senhor Deus, em Vós confio».

Ele te livrará do laço do caçador e do flagelo maligno.
Cobrir-te-á com as suas penas,
debaixo das suas asas encontrarás abrigo.
«Porque confiou em Mim, hei-de salvá-lo;

hei-de protegê-lo, pois conheceu o meu nome.
Quando Me invocar, hei-de atendê-lo,
estarei com ele na tribulação.

Evangelho segundo S. Mateus 9,18-26.
Naquele tempo, estava Jesus Cristo a falar aos seus discípulos, quando um chefe se aproximou e se prostrou diante d’Ele, dizendo: «A minha filha acaba de falecer, mas vem impor a mão sobre ela e viverá».
Jesus Cristo levantou-Se e acompanhou-o com os discípulos.
Entretanto, uma mulher que sofria de um fluxo de sangue havia doze anos, aproximou-se por detrás d’Ele e tocou-Lhe na fímbria do manto,
pensando consigo: «Se eu ao menos Lhe tocar no manto, ficarei curada».
Mas Jesus Cristo voltou-Se e, ao vê-la, disse-lhe: «Tem confiança, minha filha. A tua fé te salvou». E a partir daquele momento a mulher ficou curada.
Ao chegar a casa do chefe e ao ver os tocadores de flauta e a multidão em grande alvoroço,
Jesus Cristo disse-lhes: «Retirai-vos porque a menina não morreu; está a dormir». Riram-se d’Ele.
Mas quando mandou sair a multidão, Jesus Cristo entrou, tomou a menina pela mão e ela levantou-se.
E a notícia divulgou-se por toda aquela terra.

Tradução litúrgica da Bíblia

Comentário do dia:
Santo Hilário (c. 315-367), bispo de Poitiers, doutor da Igreja
Comentário ao Evangelho de Mateus
«A menina não morreu; está a dormir»
Este chefe [da sinagoga] pode ser visto como representante da Lei de Moisés que, orando pela multidão que a referida Lei tinha alimentado para Jesus Cristo, pregando a expectativa da sua vinda, pede ao Senhor que dê vida a uma morta. [...] O Senhor prometeu-lhe ajuda e, para o tranquilizar, seguiu-o.
Mas a multidão dos pagãos pecadores foi primeiramente salva com os apóstolos. O dom da vida era devido em primeiro lugar à eleição predestinada pela Lei, mas antes disso, na imagem da mulher, a salvação chegou aos publicanos e aos pecadores. Eis por que razão esta mulher confia que, aproximando-se do local por onde o Senhor passará, será curada do seu fluxo de sangue pelo contacto com as vestes do Senhor. [...] Ela tem pressa, na sua fé, de Lhe tocar a orla do manto, isto é, de alcançar, na companhia dos apóstolos, o dom do Espírito Santo que sai do corpo de Jesus Cristo à maneira de uma franja. Em pouco tempo, ficou curada. Assim, a saúde destinada a uma foi dada também a outra, a quem o Senhor louvou a fé e a perseverança porque o que tinha sido preparado para Israel foi acolhido pelos povos das nações. [...] O poder curativo do Senhor, contido no seu corpo, chegava também à fímbria das suas vestes. Com efeito, Deus não era divisível nem possível de conter para Se poder encerrar num corpo; Ele próprio distribui os seus dons no Espírito, mas não é divisível nos seus dons. O seu poder é alcançável pela fé em qualquer lado porque esse poder está em toda a parte e de lado nenhum está ausente. O corpo que tomou não limitou o seu poder; este é que tomou a fragilidade de um corpo para o redimir. E este poder é de tal maneira ilimitado e generoso que a obra da salvação dos homens estava presente nas franjas das vestes de Jesus Cristo.
O Senhor entra em seguida na casa do chefe, ou seja, na sinagoga [...] e muitos troçaram dele. Com efeito, não acreditaram que Deus estivesse num homem e riram-se ao ouvirem pregar a ressurreição dos mortos. Mas, tomando a mão da menina, o Senhor voltou a dar vida àquela cuja morte não era, para Ele, senão um sono.


Terça-feira, dia 11 de Julho de 2017

S. Bento, abade, copadroeiro da Europa

Santo do dia : S. Bento, abade, patrono da Europa, +547

Livro de Provérbios 2,1-9.
Meu filho, se aceitares as minhas palavras e guardares os meus preceitos,
dando ouvidos à sabedoria e inclinando o coração para a verdade;
se invocares a inteligência e chamares a prudência;
se a procurares como a prata e a buscares como um tesouro,
então compreenderás o amor do Senhor e alcançarás o conhecimento de Deus.
Porque é o Senhor que dá a sabedoria, da sua boca procedem o saber e a prudência.
Ele reserva aos homens rectos a sua proteção, é um escudo para os que vivem honestamente.
Ele protege os caminhos da justiça, guarda os passos dos seus fiéis.
Então compreenderás a justiça e o direito, a rectidão e todos os caminhos da felicidade.

Livro de Salmos 34(33),2-11.
A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor:
escutem e alegrem-se os humildes.

Enaltecei comigo o Senhor
e exaltemos juntos o seu nome.
Procurei o Senhor e Ele atendeu-me,
libertou-me de toda a ansiedade.

Voltai-vos para Ele e ficareis radiantes,
o vosso rosto não se cobrirá de vergonha.
Este pobre clamou e o Senhor o ouviu,
salvou-o de todas as angústias.

O Anjo do Senhor protege os que O adoram
e defende-os dos perigos.
Saboreai e vede como o Senhor é bom:
feliz o homem que n’Ele se refugia.

Adorai o Senhor, vós os seus fiéis,
porque nada falta aos que O adoram.
Os poderosos empobrecem e passam fome,
aos que procuram o Senhor não faltará riqueza alguma.

Evangelho segundo S. Mateus 19,27-29.
Naquele tempo, disse Pedro a Jesus Cristo: «Nós deixámos tudo para Te seguir. Que recompensa teremos?».
Jesus Cristo respondeu: «Em verdade vos digo: No mundo renovado, quando o Filho (do homem) vier sentar-Se no seu trono de glória, também vós que Me seguistes vos sentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel (mundo da humanidade).
E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna.

Tradução litúrgica da Bíblia

Comentário do dia:
Venerável Pio XII (1876-1958), papa
Homilia em São Paulo Extramuros, 18 de Setembro de 1947
São Bento, pai da Europa
São Bento é o pai da Europa. Quando o Império Romano se afundou, consumido pela vetustez e pelos vícios e os bárbaros investiram sobre as províncias, este homem a quem já chamaram o último dos grandes romanos (na expressão de Tertuliano), aliando a romanidade ao Evangelho, extraiu destas duas fontes o auxílio e a força que lhe permitiram unir fortemente os povos da Europa sob o estandarte e a autoridade de Jesus Cristo. […] De facto, do mar Báltico ao Mediterrâneo, do oceano Atlântico às planícies da Polónia, legiões de monges beneditinos adoçaram as nações rebeldes e selvagens, por meio da cruz, dos livros e da charrua.
«Oração e trabalho»: não é certo que esta divisa dos beneditinos contém, na sua majestosa brevidade, a lei principal da humanidade e a sua regra de vida? […] Orar é um preceito divino; como o é trabalhar: não é certo que temos de cumprir um e outro, para glória de Deus e aperfeiçoamento do nosso espírito e do nosso corpo? […] Actualmente [na sequência da II Guerra Mundial], a Europa geme sujeita a calamidades e misérias. […] No meio desta tempestade que faz cair a Europa no desastre e na infelicidade, não é inoportuno nem inútil recordar que se estabeleceram na Europa, como fundamento de grande solidez, poderosas forças interiores e uma longa excelência de civilização.


Quarta-feira, dia 12 de Julho de 2017

Quarta-feira da 14.ª semana do Tempo Comum

Naqueles dias, toda a terra do Egipto começou a sentir fome e o povo pediu pão ao faraó em altos brados. Então o faraó disse a todos os egípcios: «Ide a José e fazei o que ele vos disser».
Como a fome se estendia a todo o país, José mandou abrir os celeiros e começou a vender trigo aos egípcios. Embora a fome se agravasse na terra do Egipto,
de todos os países vinham ao Egipto comprar trigo a José, pois a fome alastrava por toda a Terra.
Então os filhos de Jacob chegaram para comprar trigo, no meio dos outros forasteiros porque a fome assolava a terra de Canaã.
José tinha nas mãos o governo do país; era ele quem vendia o trigo a toda a população. Os irmãos de José chegaram e prostraram-se diante dele com o rosto em terra.
Ao ver os irmãos, José reconheceu-os, mas, fingindo que lhes era estranho, falou-lhes duramente
e mandou-os meter na prisão durante três dias.
No terceiro dia, disse-lhes José: «Fazei o que vou dizer-vos para salvar a vida porque eu sou temente a Deus.
Se estais de boa fé, fique um dos vossos irmãos aqui preso e vós ide levar trigo para matar a fome às vossas famílias.
Depois trazei-me o vosso irmão mais novo; assim confirmareis as vossas palavras e não morrereis». Eles assim fizeram.
Então começaram a dizer uns para os outros: «Estamos a pagar o que fizemos ao nosso irmão José. Vimos a sua angústia quando nos implorava piedade e não quisemos escutá-lo. Por isso caiu sobre nós esta desgraça».
Rúben respondeu-lhes: «Eu não vos dizia que não fizésseis mal ao menino? Mas vós não quisestes escutar-me e agora pedem-nos contas do seu sangue».
Eles não sabiam que José os compreendia porque entre José e os irmãos estava o intérprete.
José afastou-se deles e chorou; depois voltou para junto deles e falou-lhes.

Livro de Salmos 33(32),2-3.10-11.18-19.
Louvai o Senhor com a cítara, cantai-Lhe salmos ao som da harpa.
Cantai-Lhe um cântico novo,
cantai-Lhe com arte e com alma.
O Senhor frustrou os planos dos pagãos,

fez malograr os projectos dos povos.
O plano do Senhor permanece eternamente
e os desígnios do seu coração por todas as gerações.
Os olhos do Senhor estão voltados para os que O adoram,

para os que esperam na sua bondade,
para libertar da morte as suas almas
e os alimentar no tempo da fome.

Evangelho segundo S. Mateus 10,1-7.
Naquele tempo, Jesus Cristo chamou a Si os seus Doze discípulos e deu-lhes poder de expulsar os espíritos impuros e de curar todas as doenças e enfermidades.
São estes os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;
Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu;
Simão, o Cananeu, e Judas Iscariotes, que foi quem O entregou.
Jesus Cristo enviou estes Doze, dando-lhes as seguintes instruções: «Não sigais o caminho dos gentios nem entreis em cidade de samaritanos.
Ide primeiramente às ovelhas perdidas da casa de Israel.
Pelo caminho, proclamai que está perto o reino dos Céus.

Tradução litúrgica da Bíblia

Comentário do dia:
Concílio Vaticano II
Mensagem aos governantes
«Pelo caminho, proclamai que está perto o reino dos Céus.»
A todos os depositários do poder temporal, que vos pede a Igreja neste momento? [...] Ela não vos pede senão a liberdade. A liberdade de crer e de pregar a sua fé, a liberdade de amar e servir o seu Deus, a liberdade de viver e de levar aos homens a sua mensagem de vida. Não tenhais medo: ela é à imagem do seu Senhor, cuja acção misteriosa não lesa as vossas prerrogativas, mas cura todo o ser humano da sua fatal caducidade, transfigura-o, enche-o de esperança, de verdade e de beleza.
Deixai que Jesus Cristo exerça a sua acção purificadora na sociedade. Não O crucifiqueis de novo: seria sacrilégio, porque é o Filho (de Deus) e seria suicídio, porque é filho do Homem. E a nós, seus humildes ministros, deixai-nos propagar por toda a parte, sem entraves, a boa nova do Evangelho da paz que meditámos neste Concílio. Os vossos povos serão os primeiros beneficiários porque a Igreja forma para vós cidadãos leais, amigos da paz e do progresso.
Neste dia solene em que encerra o seu XXI Concílio Ecuménico, a Igreja oferece-vos, pela nossa voz, a sua amizade, os seus serviços, as suas energias espirituais e morais. Ela dirige a vós todos a sua mensagem de salvação e de bênção. Acolhei-a tal qual ela vo-la oferece, com coração alegre e sincero e levai-a a todos os vossos povos!


Quinta-feira, dia 13 de Julho de 2017

Quinta-feira da 14.ª semana do Tempo Comum

Naqueles dias, Judá aproximou-se de José e disse-lhe: «Meu senhor, peço-te que deixes este teu servo falar diante de ti, sem que a tua cólera se inflame contra mim, pois tu és como o próprio faraó.
Fizeste, meu senhor, esta pergunta aos teus servos: ‘Tendes pai e mais algum irmão?’
E nós, meu senhor, respondemos-te: ‘Temos um pai já idoso e um irmão pequeno que lhe nasceu na velhice. O irmão deste morreu e ele ficou a ser o único filho de sua mãe. O nosso pai gosta muito dele’.
Mas tu disseste a estes teus servos: ‘Trazei-mo aqui para eu o ver com os meus olhos.
Se o vosso irmão mais novo não vier convosco, não podeis voltar à minha presença’.
Quando voltámos para junto do nosso pai, teu servo, referimos-lhe as tuas palavras, meu senhor.
E quando o nosso pai nos disse: ‘Voltai para nos comprardes alguns mantimentos’,
nós tivemos de lhe responder: ‘Não podemos ir. Só iremos, se o nosso irmão mais novo for connosco porque não podemos voltar à presença desse homem sem o levarmos em nossa companhia’.
Então o nosso pai, teu servo, disse: ‘Bem sabeis que minha esposa me deu dois filhos.
Um deles deixou-me e eu disse comigo: Certamente foi devorado pelas feras. E não tornei a vê-lo até hoje.
Se levardes também este para longe de mim e lhe acontecer alguma desgraça, fareis que os meus cabelos brancos desçam tristemente à morada dos mortos’».
Então José não se pôde conter diante dos que o rodeavam e bradou: «Fazei sair toda a gente da minha presença». E ninguém ficou junto de José, quando ele se deu a conhecer aos seus irmãos.
Chorou em tão altos brados que os egípcios o ouviram e a notícia chegou à casa do faraó.
«Eu sou José. __ disse ele aos seus irmãos __ Vive ainda meu pai?». Os irmãos não puderam responder-lhe porque ficaram perturbados diante dele.
Então José disse aos seus irmãos: «Aproximai-vos de mim». E eles aproximaram-se. José continuou: «Eu sou José, o vosso irmão que vendestes para o Egipto.
Mas agora não vos aflijais nem vos censureis por me terdes vendido para aqui porque foi para salvar as vossas vidas que Deus me enviou adiante de vós».

Livro de Salmos 105(104),16-17.18-19.20-21.
Deus chamou a fome sobre aquela terra e privou-os do pão que dá o sustento.
Adiante deles enviara um homem: José vendido como escravo.
Apertaram-lhe os pés com grilhões, lançaram-lhe ao pescoço uma coleira de ferro
até que se cumpriu a profecia e a palavra do Senhor o mostrou inocente.
Então o rei mandou que o soltassem, o soberano dos povos deu-lhe a liberdade
e fê-lo senhor da sua casa e governador de todos os seus domínios.

Evangelho segundo S. Mateus 10,7-15.
Naquele tempo, disse Jesus Cristo aos seus Apóstolos: «Ide e proclamai que está próximo o reino dos Céus.
Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, sarai os leprosos, expulsai os demónios. Recebestes de graça, dai de graça».
Não adquirais ouro, prata ou cobre, para guardardes nas vossas bolsas;
nem alforge para o caminho nem duas túnicas nem sandálias nem cajado porque o trabalhador merece o seu sustento.
Quando entrardes em alguma cidade ou aldeia, procurai saber de alguém que seja digno e ficai em sua casa até partirdes daquele lugar.
Ao entrardes na casa, saudai-a,
e se for digna, desça a vossa paz sobre ela; mas se não for digna, volte para vós a vossa paz.
Se alguém não vos receber nem ouvir as vossas palavras, saí dessa casa ou dessa cidade e sacudi o pó dos vossos pés.
Em verdade vos digo que haverá mais tolerância, no dia do Juízo, para a terra de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade».

Tradução litúrgica da Bíblia

Comentário do dia:
Liturgia bizantina
Grande Litania da paz e Litania da comunhão
«Se [essa casa] for digna, desça a vossa paz sobre ela»
Diácono: Em paz, oremos ao Senhor. Todos: Kyrie, eleison.
Pela paz que vem do alto e pela salvação das nossas almas, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.
Pela paz do mundo inteiro, pela estabilidade das santas Igrejas de Deus e pela união de todos, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.
Por este santo templo e por aqueles que nele entram com , piedade e amor a Deus, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.
Pelo nosso pai e bem-aventurado patriarca N., pelo nosso bispo N., pela venerável ordem dos sacerdotes, pelo diaconado em Jesus Cristo, por todo o clero e pelo povo, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.
Pelo nosso país e pelos que o governam, e em particular pelos servos de Deus N. e N., oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.  
Por esta nossa cidade (ou «nossa vila», «nossa aldeia» ou «nosso santo mosteiro»), por todas as cidades, vilas e aldeias e pelos fiéis que nelas residem, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.
Pela vinda de um tempo favorável, pela abundância dos frutos da terra e por dias de paz, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.
Pelos que andam e trabalham no mar ou nos ares, pelos viajantes, pelos doentes, pelos aflitos, pelos que estão detidos, por todos os que sofrem e pela salvação de todos, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.
Para que sejamos libertos de todas as aflições, da cólera, dos perigos e das necessidades, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison.
Socorrei-nos, salvai-nos, tende piedade de nós e protegei-nos, Senhor, com a vossa graça. – Kyrie eleison.

**********

Invocando todos os santos, ainda e novamente em paz, oremos ao Senhor. – Kyrie, eleison. [...]
Que este dia seja perfeito, santo, pacífico e sem pecado, peçamos ao Senhor. – Concedei-nos, Senhor.
Um anjo de paz, guia fiel, guardião das nossas almas e dos nossos corpos, peçamos ao Senhor. – Concedei-nos, Senhor.  
O perdão e a remissão pelos nossos pecados e transgressões, peçamos ao Senhor. – Concedei-nos, Senhor.
Tudo o que for bom e proveitoso às nossas almas e a paz para o mundo, peçamos ao Senhor. – Concedei-nos, Senhor.
A graça de passarmos o resto das nossas vidas na paz e na penitência, peçamos ao Senhor. – Concedei-nos, Senhor.
Um fim de vida cristão, sem dor, sem vergonha, pleno de paz e a nossa justificação quando na presença do trono de Juiz, peçamos ao Senhor. – Concedei-nos, Senhor.
Suplicando a unidade da fé e a comunhão do Santo Espírito, recomendemo-nos mutuamente uns aos outros e confiemos toda a nossa vida a Jesus Cristo, nosso Deus. – A Vós, Senhor.


Sexta-feira, dia 14 de Julho de 2017

Sexta-feira da 14.ª semana do Tempo Comum

Santo do dia : S. Camilo de Lellis, presbítero, fundador, +1614

Livro de Génesis 46,1-7.28-30.
Naqueles dias, Israel pôs-se a caminho com todos os seus bens e chegou a Bersabé, onde ofereceu sacrifícios ao Deus de Isaac, seu pai.
Disse-lhe Deus numa visão nocturna: «Jacob! Jacob!». Ele respondeu: «Aqui estou».
Deus continuou: «Eu sou Deus, o Deus de teu pai. Não tenhas medo de descer ao Egipto porque lá Eu farei de ti um grande povo.
Eu próprio descerei contigo ao Egipto e Eu próprio te farei regressar. E será José que te há-de fechar os olhos».
Jacob partiu de Bersabé. Os filhos de Israel colocaram seu pai Jacob, bem como seus próprios filhos e esposas, nos carros que o faraó enviara para os transportar.
Levaram também consigo os rebanhos e tudo o que tinham adquirido na terra de Canaã. Seguiram então para o Egipto Jacob com todos os seus descendentes:
seus filhos e netos, suas filhas e netas. Toda a sua descendência foi levada para o Egipto.
Jacob enviou Judá à sua frente, ao encontro de José, para que este viesse ter com ele a Géssen. Quando eles chegaram àquela região,
José mandou atrelar o seu carro e partiu para Géssen ao encontro de Israel, seu pai. Quando o viu diante de si, lançou-se-lhe ao pescoço e abraçou-o, chorando longamente.
Israel disse a José: «Agora posso morrer porque vi o teu rosto e tu ainda estás vivo».

Livro de Salmos 37(36),3-4.18-19.27-28.39-40.
Confia no Senhor e pratica o bem,
possuirás a terra e viverás tranquilo.
Põe no Senhor as tuas delícias
e Ele satisfará os anseios do teu coração.

O Senhor conhece os dias dos bons
e a herança deles será eterna.
Não serão confundidos no tempo da adversidade
e nos dias da fome serão saciados.

Afasta-te do mal e pratica o bem
e permanecerás para sempre.
porque o Senhor ama a justiça
e não desampara os que Lhe são fiéis.

A salvação dos justos vem do Senhor,
Ele é o seu refúgio no tempo da tribulação.
O Senhor os ajuda e defende
porque n’Ele procuraram refúgio.

Evangelho segundo S. Mateus 10,16-23.
Naquele tempo, disse Jesus Cristo aos seus apóstolos: «Envio-vos como ovelhas para o meio de lobos. Portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.
Tende cuidado com os homens: hão-de entregar-vos aos tribunais e açoitar-vos nas sinagogas.
Por minha causa, sereis levados à presença de governadores e reis, para dar testemunho diante deles e das nações.
Quando vos entregarem, não vos preocupeis em saber como falar nem com o que dizer porque nessa altura vos será sugerido o que deveis dizer
porque não sereis vós a falar, mas é o Espírito do vosso Pai que falará em vós.
O irmão entregará à morte o irmão e o pai entregará o filho. Os filhos hão-de erguer-se contra os pais e causar-lhes a morte.
E sereis odiados por todos por causa do meu nome. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra. Em verdade vos digo: não acabareis de percorrer as cidades de Israel, antes de vir o Filho (do homem)».

Tradução litúrgica da Bíblia

Comentário do dia:
São Boaventura (1221-1274), franciscano, doutor da Igreja
Vida de São Francisco, Legenda Major, cap. 11
«Sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas»
Pela sua aplicação constante à oração e pela prática das virtudes, o homem de Deus Francisco chegou a uma tal limpidez de alma que, sem ter adquirido o conhecimento dos santos livros através do estudo, era, no entanto, esclarecido pelos raios da Luz eterna e penetrava, com uma acuidade espantosa, no mais profundo das Escrituras. O seu espírito, purificado de toda a mancha, conseguia aceder aos mistérios escondidos e o seu amor impetuoso abria as portas diante das quais escorrega a ciência dos mestres. [...]
Uns irmãos pediram-lhe um dia, para aqueles que tinham estudado, a permissão de se entregarem ao estudo da Sagrada Escritura. Respondeu: «Permito-o na condição de eles não se esquecerem de se aplicar também na oração, como Jesus Cristo que orou, segundo lemos, mais do que estudou (Lc 11,1; 2,46) e na condição de não estudarem unicamente para saberem como devemos falar, mas principalmente para porem em prática o que tiverem aprendido e, depois de o terem posto em prática, para ensinarem aos outros o que devem fazer. Quero», acrescentou, «que os meus irmãos sejam discípulos do Evangelho e que os seus progressos no conhecimento da verdade acompanhem os seus avanços na pureza e na simplicidade, de forma a não separarem aquilo que o Mestre uniu com uma palavra da sua bendita boca: 'a simplicidade das pombas e a prudência das serpentes'».


Sábado, dia 15 de Julho de 2017

Sábado da 14.ª semana do Tempo Comum

Santo do dia : S. Boaventura, bispo, Doutor da Igreja, +1274

Livro de Génesis 49,29-32.50,15-26a.
Naqueles dias, Jacob deu aos seus filhos esta ordem: «Eu vou reunir-me à minha gente. Sepultai-me junto dos meus pais, na gruta que está no campo de Efron, o hitita,
na gruta do campo de Macpela, diante de Mambré, na terra de Canaã, o campo comprado por Abraão a Efron, o hitita, como propriedade funerária.
Aí foram sepultados Abraão e sua esposa Sara; aí foram sepultados Isaac e sua esposa Rebeca e foi lá também que eu sepultei Lia.
O campo e a gruta que está nele foram comprados aos filhos de Het».
Ao verem que seu pai tinha morrido, os irmãos de José disseram entre si: «E se José nos guardar rancor e quiser que paguemos agora todo o mal que lhe fizemos?».
Por isso mandaram dizer a José: «Antes de morrer, teu pai deu-nos esta ordem:
‘Dizei a José da minha parte: Peço-te que perdoes aos teus irmãos o seu crime e o seu pecado e todo o mal que te fizeram’. Também nós te pedimos que perdoes esse crime aos servidores do Deus de teu pai». Ao ouvir o que eles mandaram dizer, José chorou.
Os irmãos foram pessoalmente prostrar-se a seus pés e disseram-lhe: «Estamos aqui como teus servos».
Mas José respondeu-lhes: «Não temais. Estarei eu porventura no lugar de Deus?
Vós tivestes a intenção de me fazer mal, mas Deus, nos seus desígnios, converteu-o em bem, a fim de se realizar o que hoje sucede: salvar a vida a um povo numeroso.
Portanto, não temais. Eu vos sustentarei bem como aos vossos filhos». Assim os confortou e lhes falou ao coração.
José e a família de seu pai permaneceram no Egipto e José viveu até aos cento e dez anos.
Viu os filhos de Efraim até à terceira geração e os filhos de Maquir, filho de Manassés que, ao nascerem, recebeu sobre os seus joelhos.
Por fim, José disse aos irmãos: «Eu vou morrer, mas Deus há-de ajudar-vos e vos fará regressar deste país à terra que prometeu com juramento a Abraão, Isaac e Jacob».
E obrigando-os sob juramento, disse aos filhos de Israel: «Deus há-de ajudar-vos; então levareis daqui os meus ossos».
E José morreu aos cento e dez anos de idade.

Livro de Salmos 105(104),1-2.3-4.6-7.
Agradecei ao Senhor, aclamai o seu nome,
anunciai entre os povos as suas obras.
Cantai-Lhe salmos e hinos,
proclamai todas as suas maravilhas.

Gloriai-vos no seu nome santo,
exulte o coração dos que procuram o Senhor.
Procurai o Senhor e o seu poder,
buscai sempre a sua presença.

Vós, descendentes de Abraão, seu servidor,
filhos de Jacob, seu eleito,
o Senhor é o nosso Deus
e as suas sentenças são lei em toda a Terra.

Evangelho segundo S. Mateus 10,24-33.
Naquele tempo, disse Jesus Cristo aos seus apóstolos: «O discípulo não é superior ao mestre nem o servo é superior ao seu senhor.
Ao discípulo basta ser como o seu mestre e ao servo ser como o seu senhor. Se ao chefe da família chamaram Belzebu, quanto mais aos da sua casa?
Não tenhais medo dos homens, pois nada há encoberto que não venha a descobrir-se, nada há oculto que não venha a conhecer-se.
O que vos digo às escuras, dizei-o à luz do dia e o que escutais ao ouvido proclamai-o sobre os telhados.
Não temais os que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Temei antes Aquele (Deus) que pode lançar na geena a alma e o corpo.
Não se vendem dois passarinhos por uma moeda? E nem um deles cairá por terra sem consentimento do vosso Pai.
Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.
Portanto, não temais: valeis muito mais do que todos os passarinhos.
A todo aquele que se tiver declarado por Mim diante dos homens, também Eu Me declararei por ele diante do meu Pai que está nos Céus.
Mas àquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante do meu Pai que está nos Céus».

Tradução litúrgica da Bíblia

Comentário do dia:
Beato Charles de Foucauld (1858-1916), eremita e missionário no Saara
Meditações sobre o Evangelho de São Lucas, 1898
«Mas Eu digo-vos: amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem» (Mt 5, 44)
«A partir do momento em que vos declarardes meus servidores, tendes de esperar perseguições. Eu fui perseguido durante toda a vida. Ao nascer, Herodes quis matar-Me; mal comecei a pregar, os meus concidadãos quiseram matar-Me; mal Me livrei das mãos deles, vi-Me sujeito às emboscadas dos fariseus e de Herodes [Antipas] que Me perseguiram de cidade em cidade e, durante três anos, todos os dias Me lançavam novas armadilhas para Me dar a morte. [...]
Tendes de receber as perseguições com alegria, como sinais preciosos da vossa semelhança comigo, como imitação do vosso bem-amado; de as suportar com calma, cientes de que elas acontecem porque Eu as permito, de que só vos atingirão na medida em que Eu o permitir, de que, sem minha autorização, nem um cabelo da vossa cabeça pode cair. De as aceitar [...] dando as boas-vindas a tudo quanto vos acontece, dado que tudo isso contribui, de uma maneira ou de outra, para a glória de Deus. De as sofrer com coragem, (dando conhecimento de tudo aos decisores do Senhor Deus e aos decisores do Senhor Jesus Cristo) oferecendo os vossos sacrifícios a Deus como holocausto para sua glória. [...] De as sofrer rezando pelos vossos perseguidores, dado que também eles são filhos de Deus, que Deus quer que se salvem e que Eu dei o meu sangue para os salvar. Eu próprio vos dei o exemplo de rezar por todos os homens, incluindo os que são nossos perseguidores e nossos inimigos.»
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