"Senhor, a quem
iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68
Domingo, dia 10 de Abril de
2016
3º Domingo da Páscoa - Ano C
Festa da Igreja : Terceiro
Domingo do Tempo Pascal (semana III do saltério)
Santo do dia : Santo António Neyrot, mártir, +1460, Ezequiel, profeta, Beato Bonifácio Zukowski, presbítero, mártir, 1942
Livro dos Actos dos Apóstolos 5,27b-32.40b-41.
Santo do dia : Santo António Neyrot, mártir, +1460, Ezequiel, profeta, Beato Bonifácio Zukowski, presbítero, mártir, 1942
Livro dos Actos dos Apóstolos 5,27b-32.40b-41.
Naqueles dias, o sumo sacerdote falou aos Apóstolos, dizendo:
«Já vos proibimos formalmente de ensinar em nome de Jesus e vós encheis Jerusalém com a vossa doutrina e quereis fazer recair sobre nós o sangue desse homem».
Pedro e os Apóstolos responderam: «Deve-se obedecer antes a Deus do que aos homens.
O Deus dos nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós destes a morte, suspendendo-O no madeiro.
Deus exaltou-O pelo seu poder como Chefe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e o perdão dos pecados.
E nós somos testemunhas destes factos, nós e o Espírito Santo que Deus tem concedido àqueles que Lhe obedecem».
Então os judeus mandaram açoitar os Apóstolos, intimando-os a não falarem no nome de Jesus e depois soltaram-nos.
Os Apóstolos saíram da presença do Sinédrio cheios de alegria por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus.
«Já vos proibimos formalmente de ensinar em nome de Jesus e vós encheis Jerusalém com a vossa doutrina e quereis fazer recair sobre nós o sangue desse homem».
Pedro e os Apóstolos responderam: «Deve-se obedecer antes a Deus do que aos homens.
O Deus dos nossos pais ressuscitou Jesus, a quem vós destes a morte, suspendendo-O no madeiro.
Deus exaltou-O pelo seu poder como Chefe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e o perdão dos pecados.
E nós somos testemunhas destes factos, nós e o Espírito Santo que Deus tem concedido àqueles que Lhe obedecem».
Então os judeus mandaram açoitar os Apóstolos, intimando-os a não falarem no nome de Jesus e depois soltaram-nos.
Os Apóstolos saíram da presença do Sinédrio cheios de alegria por terem merecido serem ultrajados por causa do nome de Jesus.
Livro de Salmos 30(29),2.4.5-6.11.12a.13b.
Eu Vos glorifico, Senhor, porque me salvastes
e não deixastes que de mim se regozijassem os inimigos.
Tirastes a minha alma da mansão dos mortos,
e não deixastes que de mim se regozijassem os inimigos.
Tirastes a minha alma da mansão dos mortos,
vivificastes-me para não descer à cova.
Cantai salmos ao Senhor, vós os seus fiéis,
e louvai o seu nome santo.
A sua ira dura apenas um momento
e a sua benevolência a vida inteira.
Ao cair da noite vêm as lágrimas
e ao amanhecer volta a alegria.
Ouvi, Senhor, e tende compaixão de mim,
Senhor, sede Vós o meu auxílio.
Vós convertestes em júbilo o meu pranto:
Senhor, meu Deus, eu Vos louvarei eternamente.
Cantai salmos ao Senhor, vós os seus fiéis,
e louvai o seu nome santo.
A sua ira dura apenas um momento
e a sua benevolência a vida inteira.
Ao cair da noite vêm as lágrimas
e ao amanhecer volta a alegria.
Ouvi, Senhor, e tende compaixão de mim,
Senhor, sede Vós o meu auxílio.
Vós convertestes em júbilo o meu pranto:
Senhor, meu Deus, eu Vos louvarei eternamente.
Livro do Apocalipse 5,11-14.
Eu, João, na visão que tive, ouvi a voz de muitos Anjos, que
estavam em volta do trono, dos Seres Vivos e dos Anciãos. Eram miríades de
miríades e milhares de milhares
que diziam em alta voz: «Digno é o Cordeiro que foi imolado de receber o poder e a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor».
E ouvi todas as criaturas que há no céu, na terra, debaixo da terra e no mar e o universo inteiro, exclamarem: «Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro o louvor e a honra, a glória e o poder pelos séculos dos séculos».
Os quatro Seres Vivos (o leão, a águia, ) diziam: «Ámen!» e os Anciãos prostraram-se em adoração.
que diziam em alta voz: «Digno é o Cordeiro que foi imolado de receber o poder e a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor».
E ouvi todas as criaturas que há no céu, na terra, debaixo da terra e no mar e o universo inteiro, exclamarem: «Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro o louvor e a honra, a glória e o poder pelos séculos dos séculos».
Os quatro Seres Vivos (o leão, a águia, ) diziam: «Ámen!» e os Anciãos prostraram-se em adoração.
Evangelho segundo S. João 21,1-19.
Naquele tempo, Jesus Cristo manifestou-Se outra vez aos seus
discípulos, junto do mar de Tiberíades. Manifestou-Se deste modo:
Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado Dídimo, Natanael que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus Cristo.
Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar». Eles responderam-lhe: «Nós vamos contigo». Saíram de casa e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada.
Ao romper da manhã, Jesus Cristo apresentou-Se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele.
Disse-lhes Jesus Cristo: «Rapazes, tendes alguma coisa de comer?». Eles responderam: «Não».
Disse-lhes Jesus Cristo: «Lançai a rede para a direita do barco e encontrareis». Eles lançaram a rede e já mal a podiam arrastar por causa da abundância de peixes.
O discípulo predilecto de Jesus Cristo disse a Pedro: «É o Senhor». Simão Pedro, quando ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a túnica que tinha tirado e lançou-se ao mar.
Os outros discípulos que estavam apenas a uns duzentos côvados da margem, vieram no barco, puxando a rede com os peixes.
Quando saltaram para terra, viram brasas acesas com peixe em cima e pão.
Disse-lhes Jesus Cristo: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes agora».
Simão Pedro subiu ao barco e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes e, apesar de serem tantos, não se rompeu a rede.
Disse-lhes Jesus Cristo: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-Lhe: «Quem és Tu?» porque bem sabiam que era o Senhor.
Jesus Cristo aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes.
Esta foi a terceira vez que Jesus Cristo Se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos.
Depois de comerem, Jesus Cristo perguntou a Simão Pedro: «Simão, filho de João, tu amas-Me mais do que estes?». Ele respondeu-Lhe: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus Cristo: «Apascenta os meus cordeiros».
Voltou a perguntar-lhe segunda vez: «Simão, filho de João, tu amas-Me?». Ele respondeu-Lhe: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus Cristo: «Apascenta as minhas ovelhas».
Perguntou-lhe pela terceira vez: «Simão, filho de João, tu amas-Me?». Pedro entristeceu-se por Jesus Cristo lhe ter perguntado pela terceira vez se O amava e respondeu-Lhe: «Senhor, Tu sabes tudo, bem sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus Cristo: «Apascenta as minhas ovelhas. (porquê três vezes? Porque três vezes o negou; porque, quando se afirma algo pela terceira vez, é definitivo, sem dúvidas…)
Em verdade, em verdade te digo: Quando eras mais novo, tu mesmo te cingias e andavas por onde querias; mas quando fores mais velho, estenderás a mão e outro te cingirá e te levará para onde não queres».
Jesus Cristo disse isto para indicar o género de morte com que Pedro havia de dar glória a Deus. Dito isto, acrescentou: «Segue-Me».
Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado Dídimo, Natanael que era de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus Cristo.
Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar». Eles responderam-lhe: «Nós vamos contigo». Saíram de casa e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada.
Ao romper da manhã, Jesus Cristo apresentou-Se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele.
Disse-lhes Jesus Cristo: «Rapazes, tendes alguma coisa de comer?». Eles responderam: «Não».
Disse-lhes Jesus Cristo: «Lançai a rede para a direita do barco e encontrareis». Eles lançaram a rede e já mal a podiam arrastar por causa da abundância de peixes.
O discípulo predilecto de Jesus Cristo disse a Pedro: «É o Senhor». Simão Pedro, quando ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a túnica que tinha tirado e lançou-se ao mar.
Os outros discípulos que estavam apenas a uns duzentos côvados da margem, vieram no barco, puxando a rede com os peixes.
Quando saltaram para terra, viram brasas acesas com peixe em cima e pão.
Disse-lhes Jesus Cristo: «Trazei alguns dos peixes que apanhastes agora».
Simão Pedro subiu ao barco e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes e, apesar de serem tantos, não se rompeu a rede.
Disse-lhes Jesus Cristo: «Vinde comer». Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-Lhe: «Quem és Tu?» porque bem sabiam que era o Senhor.
Jesus Cristo aproximou-Se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com os peixes.
Esta foi a terceira vez que Jesus Cristo Se manifestou aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dos mortos.
Depois de comerem, Jesus Cristo perguntou a Simão Pedro: «Simão, filho de João, tu amas-Me mais do que estes?». Ele respondeu-Lhe: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus Cristo: «Apascenta os meus cordeiros».
Voltou a perguntar-lhe segunda vez: «Simão, filho de João, tu amas-Me?». Ele respondeu-Lhe: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus Cristo: «Apascenta as minhas ovelhas».
Perguntou-lhe pela terceira vez: «Simão, filho de João, tu amas-Me?». Pedro entristeceu-se por Jesus Cristo lhe ter perguntado pela terceira vez se O amava e respondeu-Lhe: «Senhor, Tu sabes tudo, bem sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus Cristo: «Apascenta as minhas ovelhas. (porquê três vezes? Porque três vezes o negou; porque, quando se afirma algo pela terceira vez, é definitivo, sem dúvidas…)
Em verdade, em verdade te digo: Quando eras mais novo, tu mesmo te cingias e andavas por onde querias; mas quando fores mais velho, estenderás a mão e outro te cingirá e te levará para onde não queres».
Jesus Cristo disse isto para indicar o género de morte com que Pedro havia de dar glória a Deus. Dito isto, acrescentou: «Segue-Me».
Da Bíblia Sagrada -
Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia:
São João Paulo II (1920-2005), Papa
Homilia em Paris 30/05/80 (© Libreria Editrice Vaticana)
Comentário do dia:
São João Paulo II (1920-2005), Papa
Homilia em Paris 30/05/80 (© Libreria Editrice Vaticana)
«Tu amas-Me?»
«Tu amas? [...]
Tu amas-Me?» (porquê? Porque o universo de Deus, o universo do Bem é do Amor,
dos afectos; por isso é tão importante saber esta resposta) Pedro havia de
caminhar para sempre, até ao fim da sua vida, acompanhado por esta tripla
pergunta: «Tu amas-Me?» E mediu todas as suas actividades de acordo com a
resposta que então deu. Quando foi convocado perante o Sinédrio. Quando foi
metido na prisão em Jerusalém, prisão de onde não devia sair e da qual contudo
saiu. E [...] em Antioquia e depois ainda mais longe, de Antioquia para Roma. E
quando, em Roma, perseverou até ao fim dos seus dias, conheceu a força das
palavras segundo as quais um Outro o conduziu para onde ele não queria. E sabia
também que, graças à força dessas palavras, a Igreja «era assídua ao ensino dos
apóstolos e à união fraterna, à fracção do pão e à oração» e que «o Senhor
adicionava diariamente à comunidade os que seriam salvos» (Act 2, 42.48). [...]
Pedro não pode nunca desligar-se desta pergunta: «Tu amas-Me?» Leva-a consigo para onde quer que vá. Leva-a através dos séculos, através das gerações. Para o meio de novos povos e de novas nações. Para o meio de línguas e de raças sempre novas. Leva-a sozinho e, contudo já não está só. Outros a levam com ele. [...] Houve e há muitos homens e mulheres que souberam e que sabem ainda hoje que a sua vida tem valor e sentido exclusivamente na medida em que é uma resposta a esta mesma pergunta: «Tu amas? Tu amas-Me?» Eles deram e dão a sua resposta de maneira total e perfeita – uma resposta heróica – ou então de maneira comum, banal. Em qualquer dos casos, sabem que a sua vida, que a vida humana em geral, tem valor e sentido graças a esta pergunta: «Tu amas-Me?» É somente graças (à resposta) a esta pergunta que vale a pena viver.
Segunda-feira,
dia 11 de Abril de 2016
Segunda-feira da 3ª
semana da Páscoa
Santo do dia : Santa
Gema Galgani, virgem, +1903, Santo
Estanislau, bispo, mártir, +1097, Beata
Elena Guerra, virgem, +1914
Livro dos Actos dos Apóstolos 6,8-15.
Naqueles dias, Estêvão, cheio de graça e fortaleza, fazia grandes
prodígios e milagres entre o povo.
Entretanto alguns membros da sinagoga, chamada dos Libertos, oriundos de Cirene, de Alexandria, da Cilícia e da Ásia, vieram discutir com Estêvão, mas não eram capazes de resistir à sabedoria e ao Espírito Santo com que ele falava. Subornaram então uns homens para afirmarem: «Ouvimos Estêvão proferir blasfémias contra Moisés e contra Deus». Provocaram assim a ira do povo, dos anciãos e dos escribas. Depois surgiram inesperadamente à sua frente, apoderaram-se dele e levaram-no ao Sinédrio, apresentando falsas testemunhas que disseram: «Este homem não cessa de proferir palavras contra este Lugar Santo e contra a Lei, pois ouvimo-l’O dizer que Jesus, de Nazaré, destruirá este lugar e mudará os costumes que recebemos de Moisés». Todos os membros do Sinédrio tinham os olhos fixos nele e viram que o seu rosto parecia o rosto de um Anjo.
Livro de Salmos 119(118),23-24.26-27.29-30.
Ainda que os príncipes conspirem contra mim,
o vosso servo meditará os vossos decretos. As vossas ordens são as minhas delícias e os vossos decretos meus conselheiros. Expus meus caminhos e destes-me ouvidos: ensinai-me os vossos decretos. Fazei-me compreender o caminho dos vossos preceitos para meditar nas vossas maravilhas. Afastai-me do caminho da mentira e dai-me a graça da vossa lei. Escolhi o caminho da verdade e decidi-me pelos vossos juízos. Evangelho segundo S. João 6,22-29.
Depois de Jesus Cristo ter saciado os cinco mil homens, os seus
discípulos viram-n’O a caminhar sobre as águas. No dia seguinte, a multidão
que permanecera no outro lado do mar notou que ali só estivera um barco e que
Jesus Cristo não tinha embarcado com os discípulos; estes tinham partido
sozinhos.
Entretanto chegaram outros barcos de Tiberíades, perto do lugar onde eles tinham comido o pão, depois de o Senhor ter dado graças. Quando a multidão viu que nem Jesus Cristo nem os seus discípulos estavam ali, subiram todos para os barcos e foram para Cafarnaum, à procura de Jesus. Ao encontrá-l’O no outro lado do mar, disseram-Lhe: «Mestre, quando chegaste aqui?». Jesus Cristo respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: vós procurais-Me, não porque vistes milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes saciados. Trabalhai, não tanto pela comida que se perde, mas pelo alimento que dura até à vida eterna e que o Filho (do homem) vos dará. A Ele é que o Pai, o próprio Deus, marcou com o seu selo». Disseram-Lhe então: «Que devemos nós fazer para praticar as obras de Deus?». Respondeu-lhes Jesus Cristo: «A obra de Deus consiste em acreditar n’Aquele que Ele enviou».
Da
Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia: Santo Inácio de Antioquia (?-c. 110), bispo, mártir Carta aos naturais de Filadélfia
«A obra de Deus consiste em acreditar naquele que Ele enviou.»
Vós, filhos da
luz verdadeira, fugi das querelas e das más doutrinas. Como ovelhas, segui o
vosso pastor. Porque muitas vezes os lobos aparentemente dignos de fé
extraviam os que correm na corrida de Deus; mas, se permanecerdes unidos,
eles não encontrarão lugar entre vós. Tende, pois cuidado em participar numa única Eucaristia; não há, com efeito, senão uma só carne de Nosso Senhor, um só cálice para nos unir no seu sangue, um só altar, como não há senão um só bispo rodeado de presbíteros e de diáconos. Assim tudo o que fizerdes, fá-lo-eis segundo Deus. [...] O meu refúgio é o Evangelho que é para mim o próprio Jesus na carne e os apóstolos que incarnam o presbitério da Igreja. Amemos também os profetas porque também eles anunciaram o Evangelho, eles que esperaram em Jesus Cristo; acreditando nele, foram salvos e, permanecendo unidos a Jesus Cristo, santos e dignos de amor e admiração, mereceram receber o testemunho de Jesus Cristo e ter lugar no Evangelho, nossa esperança comum. [...] Deus não habita onde reina a divisão e a contenda. Mas o Senhor perdoa a todos os que se arrependem, se o arrependimento os levar à união com Jesus Cristo que nos libertará de toda a opressão. Suplico-vos que não ajais com espírito de querela, mas segundo os ensinamentos de Jesus Cristo. Ouvi que alguns de vós diziam: «Só acredito que esteja no Evangelho aquilo que encontro nos arquivos.» [...] Os meus arquivos são Jesus Cristo; os meus arquivos invioláveis são a cruz, a sua morte e a sua ressurreição e a fé que vem dele. É daí que espero, com a ajuda das vossas orações, toda a minha justificação.
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