=CRISTIANISMO=
«Senhor,
a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna» Jo 6,68
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Domingo, dia 05 de Agosto de 201218º Domingo do Tempo Comum - Ano B
Festa
da Igreja : XVIII
Domingo do Tempo Comum (semana II do saltério)
Santo do dia : Santo Osvaldo, rei, +642 Livro de Êxodo 16,2-4.12-15.
Naqueles
dias, toda a comunidade dos filhos de Israel murmurou contra
Moisés e Aarão no deserto.
Os filhos de Israel disseram-lhes: «Quem dera que tivéssemos morrido pela mão do Senhor na terra do Egipto quando estávamos descansados junto da panela de carne, quando comíamos com fartura! Mas vós fizestes-nos sair para este deserto para fazer morrer de fome toda esta multidão!» O Senhor disse a Moisés: «Eis que vou fazer chover do céu pão para vós. O povo sairá e recolherá em cada dia a porção de um dia. Isto é para o pôr à prova e ver se andará ou não, na minha lei. «Ouvi as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: ‘Ao crepúsculo comereis carne e pela manhã saciar-vos-eis de pão e conhecereis que Eu sou o Senhor, vosso Deus.’» À tardinha caíram tantas codornizes que cobriram o acampamento e pela manhã havia uma camada de orvalho ao redor do acampamento. A camada de orvalho levantou e eis que à superfície do deserto havia uma substância fina e granulosa, fina como geada sobre a terra. Os filhos de Israel viram e disseram uns aos outros: «Que é isto?», pois não sabiam o que era aquilo. Disse-lhes Moisés: «Isto é o pão que o Senhor vos deu para comer.
Livro
de Salmos 78(77),3.4bc.23-24.25.54.
O
Senhor deu-lhes o pão do céu.
O que ouvimos e aprendemos os nossos antepassados nos transmitiram, os louvores do Senhor e o seu poder e as maravilhas que Ele realizou. Deus ordenou às nuvens e abriu as portas do céu. Fez chover o maná para eles comerem e deu-lhes o pão do céu. Comeram todos o pão dos fortes; enviou-lhes comida em abundância. Introduziu-os na sua terra santa, na montanha que a sua direita conquistou. Carta aos Efésios 4,17.20-24.
Irmãos:
É isto, pois o que digo e recomendo no Senhor: não volteis a
proceder como procedem os gentios, no vazio da sua mente;
Vós, porém não foi assim que aprendestes, ao conhecerdes a Jesus Cristo, supondo que d'Ele ouvistes falar e nele fostes instruídos conforme a verdade que está em Jesus Cristo: que deveis, no que toca à conduta de outrora, despir-vos do homem velho, corrompido por desejos enganadores; que vos deveis renovar pela transformação do Espírito que anima a vossa mente e que deveis revestir-vos do homem novo que foi criado em conformidade com Deus, na justiça e na santidade, próprias da verdade.
Evangelho
segundo S. João 6,24-35.
Naquele
tempo, quando a multidão viu que nem Jesus Cristo nem os seus
discípulos estavam ali, a multidão subiu para os barcos e foi
para Cafarnaúm à procura de Jesus Cristo.
Ao encontrá-lo no outro lado do lago, perguntaram-lhe: «Rabi, quando chegaste cá?» Jesus Cristo respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: vós procurais-me, não por terdes visto sinais miraculosos, mas porque comestes dos pães e vos saciastes. Trabalhai, não pelo alimento que desaparece, mas pelo alimento que perdura e dá a vida eterna e que o Filho do Homem vos dará; pois a este é que Deus, o Pai, confirma com o seu selo.» Disseram-lhe então: «Que havemos nós de fazer para realizar as obras de Deus?» Jesus Cristo respondeu-lhes: «A obra de Deus é esta: crer naquele que Ele enviou.» Eles replicaram: «Que sinal realizas Tu então para nós vermos e crermos em ti? Que obra realizas Tu? Os nossos pais comeram o maná no deserto conforme está escrito: Ele deu-lhes a comer o pão vindo do Céu.» E Jesus Cristo respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão do Céu, mas é o meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do Céu, pois o pão de Deus é aquele que desce do Céu e dá a vida ao mundo.» Disseram-lhe então: «Senhor, dá-nos sempre desse pão!» Respondeu-lhes Jesus Cristo: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não mais terá fome e quem crê em mim jamais terá sede.
Beata
Teresa de Calcutá
(1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade «The
Word To Be Spoken»,
cap. 6
«Eu
sou o pão da vida. Quem vem a Mim não mais terá fome»
Nas Escrituras, quando se fala
da ternura de Deus pelo mundo, lemos que «tanto amou Deus o
mundo, que lhe entregou o Seu Filho Unigénito» Jesus (Jo 3,16)
para ser como nós e nos trazer a boa nova de que Deus é amor, de
que Deus vos ama e me ama. Deus quer que nos amemos uns aos outros
como Ele ama cada um de nós (cf Jo 13,34).
Sabemos todos, olhando a cruz,
até onde Jesus Cristo nos amou. Quando olhamos a eucaristia,
sabemos quanto nos ama agora. Foi por isso que Se fez «pão de
vida» a fim de satisfazer a nossa fome do Seu amor e depois, como
se não bastasse, tornou-Se Ele próprio o faminto, o indigente, o
sem-abrigo para que vós e eu pudéssemos satisfazer a Sua fome do
nosso amor humano porque foi para isso que fomos criados para amar
e ser amados.
Segunda-feira,
dia 06 de Agosto de 2012
Transfiguração do Senhor – festa - Ano B
«(visão nocturna) Continuava
eu a olhar até que foram preparados uns tronos e um Ancião
sentou-se. Branco como a neve era o seu vestuário e os cabelos da
cabeça eram como de lã pura; o trono era feito de chamas com
rodas de fogo flamejante.
Corria um rio de fogo que jorrava da parte da frente dele. Mil milhares o serviam, dez mil miríades lhe assistiam. O tribunal reuniu-se em sessão e foram abertos os livros. Contemplando sempre a visão nocturna, vi aproximar-se, sobre as nuvens do céu, um ser semelhante a um filho de homem. Avançou até ao Ancião, diante do qual o conduziram. Foram-lhe dadas as soberanias, a glória e a realeza. Todos os povos, todas as nações e as gentes de todas as línguas o serviram. O seu império é um império eterno que não passará jamais e o seu reino nunca será destruído.»
Livro de Salmos
97(96),1-2.5-6.9.
O
Senhor é rei, o Altíssimo, sobre toda a Terra.
O Senhor é rei: alegre-se a Terra e rejubile a multidão das ilhas! Ele está rodeado de nuvens e escuridão; a justiça e o direito são a base do seu trono. Derretem-se os montes como cera diante do Senhor de toda a Terra. Os céus proclamam a sua justiça e todos os povos contemplam a sua glória. Porque Tu, Senhor, és soberano em toda a Terra, estás muito acima de todas as divindades. Alegrai-vos , ó justos, no Senhor e louvai o seu nome santo. Evangelho segundo S. Marcos 9,2-10.
Naquele
tempo, Jesus Cristo tomou consigo Pedro, Tiago e João e levou-os,
só a eles, a um monte elevado e transfigurou-se diante deles.
As suas vestes tornaram-se resplandecentes, de tal brancura que lavadeira alguma da Terra as poderia branquear assim. Apareceu-lhes Elias, juntamente com Moisés e ambos falavam com Ele. Tomando a palavra, Pedro disse a Jesus Cristo: «Mestre, bom é estarmos aqui; façamos três tendas: uma para ti, uma para Moisés e uma para Elias.» Não sabia que dizer, pois estavam assombrados. Formou-se então uma nuvem que os cobriu com a sua sombra e da nuvem fez-se ouvir uma voz: «Este é o meu Filho muito amado. Escutai-o.» De repente, olhando em redor, já não viram ninguém a não ser só Jesus Cristo, com eles. Ao descerem do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, senão depois de o Filho do Homem ter ressuscitado dos mortos. Eles guardaram a recomendação, discutindo uns com os outros o que seria ressuscitar de entre os mortos.
Pedro o
Venerável
(1092-1156), abade de Cluny Sermão
1 para a Transfiguração;
PL 189, 959
«O Seu rosto resplandeceu
como o Sol» (Mt 17,2)
Será de espantar que o rosto de
Jesus Cristo tenha resplandecido como o sol, pois se Ele mesmo era
o sol? Ele era o sol, mas escondido atrás de uma nuvem. Agora a
nuvem afasta-se e Ele resplandece por um instante. Que nuvem é
essa que se afasta? Não é a própria carne em si, mas a fraqueza
da carne que desaparece por um momento.
Essa nuvem é aquela de que o
profeta fala: «O Senhor, montado sobre uma nuvem veloz [...]»
(Is 19,1): é a nuvem da carne que cobre o divino, leve porque tal
carne não traz em si nada de mal; é a nuvem que dissimula o
esplendor divino, leve porque irá elevar-se até ao esplendor
eterno. É a nuvem da qual se diz, no Cântico dos Cânticos:
«Anseio sentar-me à sua sombra» (Ct 2,3). Leve nuvem, carne que
é a do «Cordeiro que tira o pecado do mundo» (Jo 1,29) e,
tirado o pecado do mundo, eis que o mundo se eleva nas alturas dos
céus, aliviado do peso de todos os seus pecados.
O sol coberto por esta carne não
é aquele que se levanta «sobre os bons e os maus» (Mt 5,45),
mas o «Sol de justiça» (Ml 3,20) que se levanta apenas para os
que adoram a Deus. Estando habitualmente coberta pela nuvem da
carne, essa «luz verdadeira que, ao vir ao mundo, a todo o homem
ilumina» (Jo 1, 9) brilha hoje com todo o seu esplendor. Hoje,
ela glorifica essa mesma carne; mostra-a deificada aos apóstolos
para que os apóstolos a revelem ao mundo.
Terça-feira,
dia 07 de Agosto de 2012
Terça-feira da 18ª semana do Tempo Comum
Santo do dia
: S.
Sisto II, papa, e companheiros mártires, +258,
S.
Caetano, presbítero, +1547
Livro
de Jeremias 30,1-2.12-15.18-22.
A
palavra do Senhor foi dirigida a Jeremias nestes termos:
«Assim fala o Senhor, Deus de Israel: ‘Escreve num livro todas as palavras que Eu te disser. Assim fala o Senhor: «A tua ferida é incurável, maligna é a tua chaga. Ninguém quer tomar a tua defesa para curar o teu mal para o qual não há remédio. Todos os teus amantes te esqueceram, não se preocupam contigo porque te feri como se fere um inimigo, com cruel castigo, por causa da gravidade da tua falta e do número dos teus pecados. Porque choras sobre a tua ferida? A tua chaga é incurável por causa da gravidade da tua falta e do número dos teus pecados é que Eu assim procedi. Mas eis o que diz o Senhor: «Restaurarei as tendas de Jacob e terei compaixão das suas moradas. A cidade será reconstruída das suas ruínas e os palácios reedificados no seu lugar. Deles sairão cânticos de louvor e gritos de alegria. Multiplicá-los-ei e não mais diminuirão. Exaltá-los-ei e não mais serão humilhados. Os seus filhos serão como eram outrora, a sua assembleia será restabelecida diante mim, mas castigarei todos os seus opressores. Dela surgirá o seu chefe, dela sairá o seu soberano. Mandarei buscá-lo e ele se aproximará de mim. Pois quem arriscaria a sua vida, aproximando-se de mim? – oráculo do Senhor. Vós sereis o meu povo e Eu serei o vosso Deus.»
Livro de Salmos
102(101),16-18.19-21.29.22-23.
Quando
o Senhor restaurar Sião, manifestará a sua glória.
Os povos honrarão, Senhor, o teu nome e todos os reis da Terra, a tua majestade. Quando o Senhor restaurar Sião e manifestar a sua glória atenderá a súplica do infeliz e não desprezará a sua oração. Escreva-se tudo isto para as gerações futuras e o povo que há-de formar, louvará o Senhor. Debruçou-se do alto da sua morada lá do Céu, o senhor olhou para a Terra, para ouvir o gemido dos cativos, para libertar os condenados à morte. Os filhos dos teus servos hão-de viver tranquilos e a sua descendência perdurará na tua presença. Em Sião, será anunciado o nome do Senhor e em Jerusalém, a sua glória quando os povos de todas as nações se reunirem para servirem o Senhor. Evangelho segundo S. Mateus 14,22-36.
Depois
de ter saciado a fome à multidão, Jesus Cristo obrigou os
discípulos a embarcar e a ir adiante para a outra margem,
enquanto Ele despedia as multidões.
Logo que as despediu, subiu a um monte para orar na solidão. E chegada a noite, estava ali só. O barco encontrava-se já a várias centenas de metros da terra, açoitado pelas ondas, pois o vento era contrário. De madrugada, Jesus Cristo foi ter com eles, caminhando sobre o mar. Ao verem-no caminhar sobre o mar, os discípulos assustaram-se e disseram: «É um fantasma!» E gritaram com medo. No mesmo instante, Jesus Cristo falou-lhes, dizendo: «Tranquilizai-vos! Sou Eu! Não temais!» Pedro respondeu-lhe: «Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo sobre as águas.» «Vem» disse-lhe Jesus Cristo. E Pedro, descendo do barco, caminhou sobre as águas para ir ter com Jesus. Mas, sentindo a violência do vento, teve medo e, começando a ir ao fundo, gritou: «Salva-me, Senhor!» Imediatamente Jesus Cristo estendeu-lhe a mão, segurou-o e disse-lhe: «Homem de pouca fé, porque duvidaste?» E quando entraram no barco, o vento amainou. Os que se encontravam no barco prostraram-se diante de Jesus Cristo, dizendo: «Tu és, realmente, o Filho de Deus!» Após a travessia, pisaram terra em Genesaré. Ao reconhecerem-no, os habitantes daquele lugar espalharam a notícia por toda a região. Trouxeram-lhe todos os doentes, suplicando-lhe que, ao menos, os deixasse tocar na orla do seu manto. E todos aqueles que a tocaram, ficaram curados.
Beata
Isabel da Trindade (1880-1906),
carmelita Último
retiro,
20-21
«Então os que estavam na
barca prostraram-se diante d'Ele»
«Eles prostravam-se, eles
adoravam e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo:
“Digno és, Senhor e nosso Deus, de receber a glória, a honra e
a força”» (Ap 4,10ss). Como imitar, no céu da minha alma,
esta ocupação dos bem-aventurados no céu da glória? Como
prosseguir este louvor, esta adoração ininterrupta? São Paulo
dá-me uma luz sobre isso quando deseja para os seus que «Ele vos
conceda, de acordo com a riqueza da Sua glória, que sejais cheios
de força, pelo Seu Espírito, [...] enraizados e alicerçados no
amor» (Ef 3,16-17). Estar enraizado e alicerçado no amor: tal é,
me parece, a condição para exercer dignamente o ofício de
«louvor à glória» (Ef 1,6). A alma que penetra e habita nestas
profundezas de Deus [...] que consequentemente tudo faz «n'Ele,
com Ele, por Ele e para Ele» [...],enraíza-se mais profundamente
n'Aquele que ama com cada um dos seus movimentos, das suas
aspirações e dos seus actos, por muito comuns que sejam. Tudo
nela presta homenagem ao Deus três vezes santo: ela é, por assim
dizer, um Sanctus perpétuo, um incessante louvor à glória!
«Eles prostravam-se, eles
adoravam e lançavam as suas coroas». Primeiramente, a alma deve
prostrar-se, mergulhar no abismo do seu nada, afundar-se tão
profundamente que [...] encontre a verdadeira paz, imutável e
perfeita, que nada transtorna, pois precipitou-se tão fundo que
ninguém irá buscá-la. Poderá então adorar.
Quarta-feira,
dia 08 de Agosto de 2012
Quarta-feira da 18ª semana do Tempo Comum
«Naquele tempo - diz o Senhor -
serei o Deus de todas as tribos de Israel e elas serão o meu
povo»
Assim fala o Senhor: «Encontrou graça no deserto o povo que tinha escapado à espada. Israel caminha para o seu repouso. De longe, o Senhor se lhe manifestou: Amei-te com um amor eterno. Por isso, dilatei a misericórdia para contigo. Hei-de reconstruir-te e serás restaurada, ó donzela de Israel! Ainda te hás-de adornar dos teus tamborins e participar em alegres danças. De novo plantarás vinhas nas colinas da Samaria e os cultivadores recolherão os frutos porque há-de chegar o dia em que as sentinelas gritarão sobre os montes de Efraim: ‘Levantai-vos! Subamos a Sião, ao Senhor, nosso Deus.’» Porque isto diz o Senhor: «Soltai gritos de júbilo por Jacob. Aclamai a primeira das nações! Fazei ressoar louvores, exclamando: ‘Ó Senhor salva o teu povo, o resto de Israel’.
Livro de Jeremias
31,10.11-12ab.13.
Como
o pastor guarda o seu rebanho, assim nos guarda o Senhor.
Povos, escutai a palavra do Senhor! Levai a notícia às ilhas longínquas e dizei: 'Aquele que dispersou Israel vai reuni-lo e guardá-lo como o pastor ao seu rebanho.' Porque o Senhor resgatou Jacob e libertou-o das mãos de um mais forte. Regressarão jubilosos às alturas de Sião e afluirão aos bens do Senhor. Então a jovem alegrar-se-á, bailando; jovens e velhos partilharão do seu júbilo. Converterei o seu pranto em exultação, hei-de consolá-los e aliviá-los das suas penas. Evangelho segundo S. Mateus 15,21-28.
Naquele
tempo, Jesus Cristo partiu dali e retirou-se para os lados de Tiro
e de Sídon.
Então uma cananeia, que viera daquela região, começou a gritar: «Senhor, Filho de David, tem misericórdia de mim! Minha filha está cruelmente atormentada por um demónio.» Mas Ele não lhe respondeu nem uma palavra. Os discípulos aproximaram-se e pediram-lhe com insistência: «Despacha-a porque ela persegue-nos com os seus gritos.» Jesus Cristo replicou: «Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.» Mas a mulher veio prostrar-se diante dele, dizendo: «Socorre-me, Senhor.» Ele respondeu-lhe: «Não é justo que se tome o pão dos filhos para o lançar aos cachorros.» Retorquiu ela: «É verdade, Senhor, mas até os cachorros comem as migalhas que caem da mesa de seus donos.» Então Jesus Cristo respondeu-lhe: «Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se como desejas.» E a partir desse instante, a filha dela achou-se curada.
Santo
Hilário
(c. 315-367), bispo de Poitiers, doutor da Igreja Comentário
ao evangelho de Mateus,
15; SC 258
«Minha filha está
cruelmente atormentada por um demónio»
Esta cananeia pagã deixou de
ter pessoalmente necessidade de ser curada, uma vez que reconheceu
Jesus Cristo como Senhor e Filho de David, mas pede auxílio para
a sua filha, isto é, para a multidão pagã prisioneira de
espíritos impuros. O Senhor cala-Se, reservando com o Seu
silêncio o privilégio de salvar Israel. [...] Trazendo em Si o
mistério da vontade do Pai, responde que não foi enviado senão
às ovelhas perdidas de Israel para que ficasse claro que a filha
da cananeia é um símbolo da Igreja. [...] Não é que a salvação
não pudesse ser dada também aos pagãos, mas o Senhor tinha
vindo «para os Seus e ao mundo que era Seu» (Jo 1,11) e esperava
os primeiros indícios da fé deste povo de onde Ele próprio era
originário, devendo os outros ser seguidamente salvos pela
pregação dos apóstolos. […]
E para que compreendêssemos que
o silêncio do Senhor provém da consideração do tempo e não de
um obstáculo colocado pela Sua vontade, acrescenta: «Mulher,
grande é a tua fé!» Queria dizer que esta mulher, já certa da
sua salvação, tinha fé – melhor ainda – na reunião dos
pagãos no tempo que se aproxima, em que, pela sua fé, eles serão
libertados de todo o tipo de espíritos impuros tal como a jovem o
foi. E isso confirma-se: com efeito, após a prefiguração do
povo dos pagãos na filha da cananeia, homens prisioneiros de
diversos tipos de doenças são apresentados ao Senhor na montanha
pelas multidões (Mt 15,30). São homens incréus, isto é,
doentes que são levados pelos crentes a adorar e a prostrar-se, e
a quem é dada a salvação, para estudarem, louvarem e seguirem a
Deus.
Quinta-feira,
dia 09 de Agosto de 2012
Santa Teresa Benedita da Cruz
Santo do dia
: Santa
Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), religiosa, mártir,
padroeira da Europa, +1942
Livro
de Oseias 2,16b.17.21-22.
Eis
o que diz o Senhor: «É assim que a vou seduzir: ao deserto a
conduzirei para lhe falar ao coração.
Dar-lhe-ei então as suas vinhas e o vale de Acor será como porta de esperança. Aí ela responderá como no tempo da sua juventude, como nos dias em que subiu da terra do Egipto. Então te desposarei para sempre; desposar-te-ei conforme a justiça e o direito, com amor e misericórdia. Desposar-te-ei com fidelidade e tu conhecerás o SENHOR.
Livro de Salmos
45(44),11-12.14-17.
Ide
ao encontro de Jesus Cristo Senhor.
Filha, escuta, vê e presta atenção; esquece o teu povo e a casa do teu pai. Porque o rei deixou-se prender pela tua beleza; Ele é agora o teu Senhor: presta-lhe homenagem! A filha do rei é toda formosura, os seus vestidos são de brocados de ouro. Em vestes de muitas cores é apresentada ao rei; as donzelas, suas amigas, seguem-na em cortejo. Avançam com alegria e júbilo e entram felizes no palácio real. No lugar de teus pais, estarão os teus filhos; farás deles príncipes sobre toda a Terra. Evangelho segundo S. Mateus 25,1-13.
Naquele
tempo, disse Jesus Cristo aos seus discípulos: «O Reino do Céu
será semelhante a dez virgens que, tomando as suas candeias,
saíram ao encontro do noivo.
Ora cinco delas eram insensatas e cinco prudentes. As insensatas, ao tomarem as suas candeias, não levaram azeite consigo; enquanto as prudentes, com as suas candeias, levaram azeite nas almotolias. Como o noivo demorava, começaram a dormitar e adormeceram. A meio da noite, ouviu-se um brado: 'Aí vem o noivo, ide ao seu encontro!’ Todas aquelas virgens despertaram então e aprontaram as candeias. As insensatas disseram às prudentes: 'Dai-nos do vosso azeite (= 'dai-nos a vida celeste que tendes', como se os próprios não precisassem dela, porque estão a morrer. Então façam por, eles próprios, ganhar vida celeste para si!) porque as nossas candeias estão a apagar-se.’ Mas as prudentes responderam: 'Não, talvez não chegue para nós e para vós. Ide antes aos vendedores e comprai-o.’ Mas, enquanto foram comprá-lo, chegou o noivo; as que estavam prontas entraram com ele para a sala das núpcias e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as outras virgens e disseram: 'Senhor, senhor, abre-nos a porta!’ Mas ele respondeu: 'Em verdade vos digo: Não vos conheço.’ Vigiai, pois porque não sabeis o dia nem a hora.
Santa Teresa Benedita da Cruz
(Edith Stein) (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da
Europa
De «A Oração da Igreja» (1936)
Sumo-Sacerdote da Nova
Aliança
A nossa alma é um templo de
Deus e isso, só por si, abre-nos uma perspectiva vasta e
completamente nova. A vida de oração de Jesus Cristo é a chave
para compreendermos a oração da Igreja. [...] Jesus Cristo tomou
parte no culto divino do Seu povo, levado a cabo publicamente no
Templo e segundo as prescrições da Lei. [...] Ele estabeleceu a
mais profunda ligação entre essa liturgia e a oferenda da Sua
própria pessoa e, ao atribuir-lhe assim o seu verdadeiro e pleno
significado de acção de graças da Criação para com o seu
Criador, conduziu a liturgia da Antiga à sua realização na Nova
Aliança.
Por outro lado, Jesus Cristo não
tomou parte apenas no culto divino público prescrito pela Lei. Os
evangelhos fazem referências ainda mais numerosas à Sua oração
solitária, no silêncio da noite, no cimo das montanhas ou em
lugares desertos (Mt 14,23; Mc 1,35; 6,46; Lc 5,16). Quarenta dias
e quarenta noites de oração precederam a Sua vida pública (Mt
4,1-2). Retirou-Se para o silêncio da montanha antes de escolher
os Seus Apóstolos (Lc 6,12) e de os enviar em missão. Na hora do
Monte das Oliveiras, preparou a Sua subida ao Gólgota. O brado
com que Se dirigiu ao Pai nessa mais penosa de todas as horas da
Sua vida é-nos revelado em poucas palavras [...], palavras essas
que são como que um relâmpago que por um instante ilumina e
torna mais clara para nós a vida íntima da Sua alma, o
insondável mistério do Seu ser de Homem e Filho de Deus e do Seu
diálogo com o Pai.
Este diálogo durou toda a Sua
vida, sem nunca sofrer qualquer interrupção. Jesus Cristo rezava
interiormente, não só quando Se afastava das multidões, mas
também quando Se encontrava entre as pessoas.
Sexta-feira,
dia 10 de Agosto de 2012
São Lourenço, Diácono e Mártir - Festa
Irmãos:
Ficai sabendo: Quem pouco semeia, também pouco colherá;
mas quem semeia com generosidade, com generosidade também
colherá.
Cada um dê como dispôs em seu coração, sem tristeza nem constrangimento, pois Deus ama quem dá com alegria. E Deus tem poder para vos cumular de toda a espécie de graça, para que, tendo sempre e em tudo quanto vos é necessário, ainda vos sobre para as boas obras de todo o género. Como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre. Aquele que dá a semente ao semeador e o pão em alimento, também vos dará a semente em abundância e multiplicará os frutos da vossa justiça.
Livro de Salmos
112(111),1-2.5-6.7-8.9.
Ditoso
o homem de coração bondoso e compassivo.
Feliz o homem (e a mulher) que adora o Senhor e se compraz nos seus mandamentos. A sua descendência será poderosa sobre a Terra e bendita, a geração dos justos. Feliz o homem que se compadece e empresta e administra os seus bens com justiça. Este jamais será abalado; o justo deixará memória eterna. Não tem receio das más notícias; o seu coração está firme e confiante no Senhor. o seu coração está firme; por isso nada teme e verá os seus opressores confundidos. Reparte do que é seu com os pobres; a sua generosidade subsistirá para sempre e o seu poder crescerá em glória. Evangelho segundo S. João 12,24-26.
Naquele
tempo, disse Jesus Cristo aos discípulos:«Em verdade, em verdade
vos digo: se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer,
fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto.
Quem se ama a si mesmo, perde-se; quem se despreza a si mesmo, neste mundo, assegura para si a vida eterna. Se alguém me serve, que me siga e onde Eu estiver, aí estará também o meu servo. Se alguém me servir, o Pai há-de honrá-lo.
Santo
Agostinho
(354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja
Sermão
304
«Quem se ama a si mesmo,
perde-se; quem se despreza a si mesmo, neste mundo, assegura para
si a vida eterna»
Na Igreja de Roma, o
bem-aventurado Lourenço exercia as funções de diácono. Era ele
que distribuía aos fiéis o Sangue sagrado de Jesus Cristo e foi
aí que derramou o próprio sangue pelo nome de Jesus Cristo.
[...] O apóstolo São João trouxe à luz o mistério da Ceia do
Senhor quando disse: «Ele, Jesus, deu a Sua vida por nós; assim
também nós devemos dar a vida pelos nossos irmãos» (1Jo 3,16).
São Lourenço compreendeu isso, meus irmãos, compreendeu-o e
fê-lo; preparou esta oferenda para que fosse consumida nesta
mesa. Amou a Jesus Cristo com a sua vida e imitou-O na sua morte.
E nós, meus irmãos, se O
amamos verdadeiramente, devemos imitá-Lo. A melhor prova que Lhe
podemos dar do nosso amor é imitar os Seus exemplos: «Jesus
Cristo também padeceu por vós, deixando-vos o exemplo, para que
sigais os Seus passos» (1Pe 2,21). [...] No jardim do Senhor, há
verdadeiramente todo o tipo de flores: não apenas as rosas dos
mártires, mas também os lírios das virgens, a hera das pessoas
casadas, as violetas das viúvas. Absolutamente nenhuma categoria
de pessoas, meus bem-amados, deve desesperar da sua vocação: o
Senhor sofreu por todos. [...] É, pois preciso compreender como é
que o cristão deve seguir Jesus Cristo sem derramar o seu sangue
nem enfrentar os sofrimentos do martírio.
O apóstolo Paulo diz a respeito
de Jesus Cristo Senhor: «Ele, que é de condição divina, não
considerou como uma usurpação ser Filho de Deus». Que
majestade! «No entanto, esvaziou-Se a Si mesmo, tomando a
condição de servo. Tornando-Se semelhante aos homens e sendo, ao
manifestar-Se, identificado como homem» (Fl 2,6s). Como Jesus
Cristo Se humilhou! Jesus Cristo humilhou-Se. Eis portanto,
cristão, aquilo que está à tua disposição. «Tornando-Se
obediente» (v. 8): então por que és orgulhoso? [...] Em
seguida, depois de ter ido até ao fim do Seu rebaixamento e de
ter derrubado a morte, Jesus Cristo subiu ao céu: sigamo-Lo.
Sábado,
dia 11 de Agosto de 2012
Sábado da 18ª semana do Tempo Comum
Não
és Tu, Senhor, desde o princípio, o meu Deus e o meu santo? Nós
não morreremos. Tu estabeleceste, Senhor, os caldeus para
exercerem a justiça como uma rocha, Tu os constituíste para
castigar.
Os teus olhos são demasiado puros para ver o mal, não podes contemplar a opressão. Porque contemplas, em silêncio, os traidores quando devoram os que são mais justos do que eles? Tratas os homens como peixes do mar, como répteis que não têm dono. Eles pescam-nos a todos no anzol, arrastam-nos com a sua rede, recolhem-nos em seu cesto e depois alegram-se e exultam. Por isso, oferecem sacrifícios às suas artes de pesca e incenso à sua rede porque, graças a elas, recolhem gordas porções e suculentos manjares. Continuarão eles a esvaziar a sua rede, massacrando povos sem piedade? Vou ficar de pé no meu posto de guarda, vou colocar-me sobre a muralha, vou ficar à espreita para ver o que Ele me diz, que resposta dá à minha queixa. Então o Senhor respondeu-me: «Escreve a visão, grava-a em tabuínhas para que possa ser lida facilmente porque é uma visão para um tempo fixado: ela aspira pelo seu termo e não falhará. Se tardar, espera por ela igualmente; que ela cumprir-se-á, com toda a certeza não falhará. Eis que sucumbe o que não tem a alma recta, mas o justo viverá pela sua fidelidade.»
Livro de Salmos
9(9A),8-9.10-11.12-13.
Não abandonais, Senhor, aqueles
que Vos procuram.
O Senhor é rei pelos séculos, preparou o seu trono para o julgamento. E assim julgará o mundo com justiça, governará as nações com equidade. O Senhor é o refúgio do oprimido; a sua defesa, no tempo de angústia. Os que conhecem o teu nome, Senhor, confiam em ti, pois nunca abandonaste quem te procura. Cantai ao Senhor que habita em Sião; anunciai as suas obras entre as nações. Ele persegue os assassinos, lembra-se deles, não esquece o clamor dos infelizes. Evangelho segundo S. Mateus 17,14-20.
Naquele
tempo, aproximou-se de Jesus Cristo um homem, ajoelhou-se a seus
pés e
disse-lhe: «Senhor, tem piedade do meu filho. Ele tem ataques e está muito mal. Cai frequentemente no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo.» Disse Jesus Cristo: «Geração descrente e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando vos hei-de suportar? Trazei-mo cá.» Jesus Cristo falou severamente ao demónio e este saiu do jovem que, a partir desse momento, ficou curado. Então os discípulos aproximaram-se de Jesus Cristo e perguntaram-lhe em particular: «Porque é que nós não fomos capazes de expulsá-lo?» Disse-lhes Ele: «Pela vossa pouca fé. Em verdade vos digo: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: 'Muda-te daqui para acolá’, e ele há-de mudar-se e nada vos será impossível.
São
Cirilo de Jerusalém
(313-350), bispo de Jerusalém, doutor da Igreja Catequese
baptismal
5, 10-11
«Aumenta a nossa fé» (Lc
17,5)
A palavra «fé» tem um duplo
significado. Há, na verdade, um aspecto da fé que diz respeito
aos dogmas e que consiste em concordar com uma dada verdade. Este
aspecto da fé é proveitoso para a alma, segundo a palavra do
Senhor: «Quem ouve a Minha palavra e crê n'Aquele que Me enviou
tem a vida eterna» (Jo 5,24). […]
Mas há um segundo aspecto da
fé: é a fé que nos foi dada por Jesus Cristo como carisma
gratuitamente, como dom espiritual. «A um é dada, pela acção
do Espírito, uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de
ciência, segundo o mesmo Espírito; a outro, a fé, no mesmo
Espírito; a outro, o dom das curas, no único Espírito» (1Co
12,8-9). Esta fé que nos é dada como graça pelo Espírito Santo
não é, pois apenas uma fé dogmática, mas tem também o poder
de realizar coisas que ultrapassam as forças humanas. Quem possui
essa fé dirá «a este monte: “Tira-te daí e lança-te ao mar”
[...], assim acontecerá». Pois quando alguém pronuncia esta
palavra com fé «e não vacilar em seu coração, mas acreditar
que o que diz se vai realizar» (Mc 11,23), recebe a graça da sua
realização. É desta fé que foi dito: se tivésseis fé «como
um grão de mostarda». Na verdade, o grão de mostarda é muito
pequeno, mas tem em si uma energia fogosa; semente minúscula,
desenvolve-se a ponto de estender os seus longos ramos e de até
poder abrigar as aves do céu (cf Mt 13,32). Do mesmo modo, a fé
realiza numa alma os maiores feitos, num piscar de olhos.
Quando está iluminada pela fé,
a alma representa Deus diante de si e contempla-O tanto quanto
possível. Abarca os limites do universo e, antes do fim dos
tempos, já vê o julgamento e o cumprimento das promessas. Tu,
portanto possui essa fé que depende de Deus e que te leva a
Ele; então receberás d'Ele essa fé que age para além das
forças humanas.
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sábado, 11 de agosto de 2012
Cristianismo 72
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